quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Lorena me contou...

Recordar é viver, já pregava o velho dito popular.

Pensei em fazer uma bela introdução sobre a conversa que tive com Lorena, mas suas palavras falam por si só. Invertendo a cronologia da coisa, eis como terminou nosso bate-papo:

"Já tô chorando aqui nesta retrospectiva."

Lorena está voltando ao Brasil em Fevereiro e resolveu me contar como foi sua incrível experiência como Au Pair:

"Ter sido Au Pair deu um giro na minha vida. Morar aqui foi ver os Estados Unidos, ver como funcinona esse país. Foi conhecer esse país, As pessoas desse país. Foi ter feito amigos, amigos de verdade, amigos que pensei que fossem amigos mas que não são mais, amigos que nunca pensei que seriam amigos, mas que hoje são e que vão ser pra sempre. Foi verdadeiramente amar. Ver até onde a gente pode gostar tanto desses seres pequenos que a gente cuida. Porquê ser Au Pair nao é só cuidar dessas crianças. É passar a amar como se fossem parte de você. É um amor que vai além do que você esperava amar e até do que deveria, porquê o fato de ter que deixa-las, devia deixar a gente mais preparada pra não se apegar tanto. Mas é inevitável. Para mim foi mais que uma experiência. Foi A EXPERIÊNCIA que todo mundo tem que ter para passar a ver as coisas de outra forma. Antes não dava valor a certas coisas, certos momentos em família. E hoje que tive que aprender a viver sem, passei a desejar e a valorizar muito, muito. É o fato de vc ter esse momento para cuidar da sua vida. Para mim foi muito importante, porquê vim com 20 anos somente e sempre fui muito protegida, tinha tudo e todos para cuidar da minha vida, e aqui não, tenho que cuidar sozinha da minha enquanto cuido de mais cinco vidinhas. Tive que lidar com meus sentimentos sozinha, meu dinheiro - isso é muito válido para mim. Me tornei mais tolerante, coisa que não era. Não conseguia tolerar certas coisas que agora tolero, mas passei a não tolerar outras. Acho que cada ser humano tem o dever de assumir sua vida, de trabalhar e valorizar seu dinheiro e o dos nossos pais que é basicamente feito pra nós. E eu posso dizer isso, que hoje em dia me apavora imaginar minha mãe pagando meu cartão de crédito e me envergonho de antes brigar com minha mãe quando ela achava que eu gastava demais. Eu hoje dou mto valor a todas as meninas que sonham viver aqui, que mergulham nesse processo de ser Au Pair, porquê o mix de emoções já começa aí no Brasil, do momento que a gente conversa com o pessoal na agência. Porquê é esse o momento que a gente deixa o sonho falar. Eu sempre lembro de quando fui conversar com vocês, de quando levei minha mãe para conversar. Foi quando eu comecei a sonhar, mas nessa hora o sonho é só desejo e vontade. Quando a gente chega e vive o sonho, é priceless! Então eu bato palma mesmo para todas as meninas que vieram e para todas que querem vir. É muito válido esse programa e eu estou muito feliz em terminar e poder falar que sou mega feliz e que tiveram muitos momentos difíceis mas que não apagam nada do que foi bom. E que os mais difíceis foram os que mais me fizeram amadurecer. Eu ainda não voltei para casa, tô perto, mas já me sinto realizada por tudo que vivi!"

Lorena em seu ano como Au Pair

E você? O que está achando de sua experiência como Au Pair? Let us know!

Lorena Santos é Au Pair em Cincinnati, OH desde 02/2009.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Waleska e Alice me contaram...

O Thanksgiving é, sem dúvida, uma das maiores celebrações nos Estados Unidos. É neste feriado que os americanos se reúnem para agradecer pelos bons acontecimentos ocorridos no ano. É uma festa só - parentes de todos os lugares, comidas para todos os gostos e leftover para toda a semana! Além desta incrível fartura que é o dia de Ação de Graças nos EUA, o período é também bom para fazer aquelas comprinhas básicas que nós brasileiros gostamos tanto.

Para quem não sabe, na sexta-feira após o Thanksgiving é a famosa "Black Friday", que marca o começo da tradicional temporada de compras natalinas. É um dos dias mais concorridos de compras durante o ano! Para quem acha que as pechinchas não existem, experimentem sair de casa cedinho ou até mesmo dormir em filas no dia anterior para aproveitar as great deals!!!

Confiram como foi o Thanksgiving e a Black Friday de Waleska:

"O que gosto mesmo é do "black friday". Fui às compras! As lojas ficam uma louruca, mas tem promoções ótimas! Teve uma loja aqui que fez promoção para quem fosse comprar de pijamas! hehe! É doido! Comprei umas sandálias e roupas.O Thanksgiving parece que é mais importante que natal pra eles. No jantar tem de tudo, muita comida, fartura mesmo. Eu nao fiquei com a família, preferi ir jantar com uns amigos. Comemos comida brasileira mesmo - arroz, saladinha, feijao verde, costela, pudim, bolo, torta de maçã, Guaraná Antártica, etc. Ano passado, fui numa reuniao da APIA. Cada Au Pair levava um prato típico de sua região e lá tinha o jantar. Tinham meninas de todo o mundo, meninas que estavam em NY, CT e NJ."

Alice não aproveitou a Black Friday, mas curtiu bastante o Thanksgiving:

"Eu jantei com a family e depois fui na casa de uns amigos jantar de novo. Depois ficamos por lá: música e umas bebidinhas - hahha. Na minha família não veio muita gente não, mas eles se empolgam mesmo. Tem toda uma decoração, tanta comida que nunca vi. Aqui ficou eu, minha host e meu host, minhas duas kids, o vovô e a vovó. Teve gravy, peru, mash potatoes, stuffing, uma laranja com cranberry em cima, vinho, apple pie, pumpkin pie e ice cream pumpkin pie."

Alice com as amigas no Thanksgiving e Waleska na celebração da APIA, em 2008

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Juliana me contou...

Que atire a primeira pedra a Au Pair que não gostar de curtir uma baladinha ao American Style!

Há lugar mais indicado do que New York City, cidade mais populosa dos EUA, que exerce uma bombástica influência sobre a cultura, moda e entretenimento mundial? Não, não há.

Outro dia, em uma despretenciosa conversa com Juliana Ferreira, ela me confessou que está "viciada" na balada de NY! Como assim, gente? Morri de inveja, claro! E nem era de se estranhar! Esta maravilhosa cidade, que exerce fascínio ao mundo inteiro, nos conquista desde a primeira visita. É impossível visitar NY uma única vez e não querer voltar para curtir aquele mundo de possibilidades!

Juliana, que hesitou a possível fama de "baladeira de plantão" me contou como está sendo esta "viciante" experiência e ainda deixou umas dicas, para as Au Pairs que querem curtir a Night de NY e ainda não sabem para onde ir:

"Eu geralmente vou para nightclub com as meninas, amigas Au Pairs que conheci na orientação, que moram mais perto. Não é todo lugar que posso ir, porquê sou de menor ainda [a maior idade nos EUA para o consumo de álcool e consequentemente entrada em muitas boates é de 21 anos], mas tem altos lugares que eu posso, ai aproveito! Eu vou sempre para NY de trem, e são quase duas horas, mas não acho muito e o trem é bem confortável, custa uns USD20 para ir e voltar, mas minha host-avó tem um pass que me empresta e aí fica apenas uns USD05! Lá é tuuuuudo diferente, né? Desde os lugares, o povo, as danças, até como os carinhas dão em cima é diferente! hahaha! Eles são muito rigorosos com esta questão de idade e uma vez quase que fui expulsa da balada porque me pegaram bebendo! hahaha! As baladas aqui são ótimas, são diferentes. Aqui o povo sobe em cima das mesas para dançar, etc. Às vezes resolvemos com antecedência para onde ir, às vezes na hora mesmo. Geralmente as baladas são caras, mas os nightclubs sempre inventam listas-vip, essas coisas que te fazem entrar sem pagar. O máximo que paguei foi USD01, mas dentro as coisas são muuuuito caras! Só foi para um nightclub e fui váaaarias vezes, pois é o único que posso entrar no sábado, o Webster Hall. É muito bom! São uns 04 andares, cada um com um tipo de música. Tem uma outra balada que falam muito, chamada Pacha! Tô doida pra ir, mas até agora não deu certo ainda. Dizem que é o melhor, mas NY tem de tudo para se fazer, né? Todo tipo de programa!"

Ju, nas baladas novaiorquinas.

E você, anda curtindo muita balada nos EUA? Já conhece a balada de NY?

Juliana é Au Pair em Mine Hill, NJ desde Junho de 2009.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Trick-or-treat

Is Halloween!

Não tem bailinhos de carnaval, ladeiras de Olinda ou Sapucaí que se compare ao festival customizado em que se transforma os EUA no Halloween!

É unbelievable como eles entram no clima e curtem esta tão tradicional festa americana. Pelo que as Au Pairs me contaram, na noite de Halloween esquecem-se os doces e ficam apenas as travessuras! he he he!

Confiram como foi o Halloween de algumas Au Pairs:

"Nem fui com os kids pegar os doces. A maioria das meninas foi, mas era minha folga. Um dia antes eu fui numa parada com eles de Halloween que a escola organizou. Todas as crianças e os pais se reuniram no corpo de bombeiros. Eles fecharam a estrada - porquê minha cidade é um ovo e a estrada é a rua principal. E aí a gente foi caminhando até a escola. Lá na escola teve um show de mágica e tinha uma mesa de comidas para as crianças. Para curtir a festa eu fui pra um barzinho com o pessoal e depois a gente foi para uma boate, só que fechava às 2am, ai a gente foi para outra que fechava às 04am. Foi ótimo! Tava todo mundo de fantasia, o povo se empolga mesmo! Tinham umas bem loucas e eles fazem concurso! Eu fui de gata preta."

Juliana Mascarenhas

"Meu Halloween foi ótimo! De tardezinha saí com as kids. Na minha rua fizeram toda uma decoração de Halloween, com um monte de tenda. Amei as tendas, com comida e bebida de graça - hehehe - o ruim era que não podia beber, apesar de estar off ! Dai a gente foi do início até o fim da rua perguntando: "trick or treat? trick or treat? give me some food good to eat" hehehe! Eu, umas mães e um monteeeee de criança! Nunca imaginei que tinha tanta crianca na minha rua! Achei incrívelll ver todo mundo fantasiadinho, até os adultos, cachorros, etc! Uma mulher e um cachorro com a mesma fantasia! Depois fui num club chamado Opera Nigth Club. The bestttttt! Era "open bar"! Fui de Leprechaum Irlandês! A festa foi crazy! Bebida à vontade, muitas fantasias loucas, de tudo que você imaginar! Muitooo legal mesmo! Ameiiii!"
Luana Figueiredo

"A minha fantasia foi de Wonder Woman! Eu não fiquei com a família! Fui num jogo de American Football aqui em Princeton e à noite fui numa "house-party" dos meus amigos. Tinham umas 70 pessoas e foi bem legal! Saí de lá às 05am!"

Alice Patricio

"Fui para NYC, com febre e tudo mais! Debaixo de chuva! Saí de manhã e só voltei no outro dia, mooooooorta, porquê em NYC mais parecia carnaval! Saia de um bar e ia pro outro! Todo pub que víamos, entrávamos, dançávamos, colocamos ficha na radiola, arriamos com a cara dos outros, daquele jeitinho! Fizemos o povo levantar a bunda das cadeiras para dançar com a gente! Foi jóia!"

Alana Holanda

PS.: Em prol da integridade moral das queridas Au Pairs contribuintes, alguns fatos acerca dos teores etílicos nas festas de Halloween foram omitidos e mantidos em sigilo temendo retaliação e opressão por parte das Host Families & Department of Homeland Security.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Waleska me contou...

Vira e mexe, direção é sempre um assunto que vêm à tona nas conversas com as Au Pairs. Dramáticos ou cômicos, todas as meninas tem sempre um episódio interessante no volante. Mesmo para aquelas que estão acostumadas a dirigir no Brasil, enfrentar novas leis, diferentes condições climáticas e até um sistema de trânsito bem mais rigoroso é sempre desafiador.

Alguns estados e famílias exigem que a Au Pair tenha, além da PID (permissão internacional para dirigir), também a habilitação americana. Para tanto, quando chegam nos EUA, as Au Pairs precisam passar por todo o processo como se estivesse denovo na auto-escola. É interessante pois assim terá bem mais segurança na direção e ainda estará em posse de um dos mais importantes documentos de identificação nos EUA, sem correr o risco de perder seu passaporte: a driver license.

Nós e a Heloá Waleska aconselhamos!

"Eu voltei ao Brasil quando fiz 01 ano e pedi visto outra vez. Eu fiz o teste escrito e o teste de vista antes de voltar ao Brasil e depois que consegui o visto outra vez fiz o teste de rua. Eu resolvi tirar pra ter mais um documento daqui, mas em NY não é obrigatório não. Poderia ter continuado usando a minha internacional do Brasil.

O teste teórico são 20 questões e podemos errar 06. São questões sobre placa, sinalização, o que fazer quando tem ônibus escolar, pedestres atravessando a rua, etc. Não é difícil e a gente recebe o resultado na hora. O teste de rua é na avenida mesmo. Não é como no Brasil que tem lugar reservado. Eles observam se a pessoa segue o limite de velocidade sinalizado, se faz os stops, dá a seta para virar e manda fazer a volta em U e paralelo park. Carro aqui é mais fácil, né? Tudo automático. Só não sabia uma coisa e na hora fiquei enrolada, usei os dois pés, um no acelerador e outro no freio e aqui nao pode. Só pode usar um pé, o mesmo que acelera é o que pisa no freio. Deu tudo certo, só levei uma bronquinha, mas passei.

Eles obrigam agente a fazer 05 horas de aula antes de fazer o teste de rua - aula teórica mesmo. O curso dá um certificado e eu paguei USD40,00. Após o teste são em média 15 dias para receber em casa a habilitação.

Para mim ter habilitação aqui é mais cômodo pois não precisamos levar o passaporte para os lugares e se um policial parar, esse documento é indispensável.

Minha cidade fica a 35min de Manhattan e eu divido o carro com a família. Eles tem dois carros mas usam para ir trabalhar e eu uso a noite ou fim de semana, quando preciso. Também uso para ir ao College, que vou duas vezes por semana, mas eles permitem que eu use o carro quando precisar."

Waleska, com 'seu' baby e mostrando a driver americana.

E você, já tirou a sua habilitação americana? Tem vontade?

Waleska é Au Pair em Yonkers, NY há 01 ano e 02 meses.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Marley me contou...

Passar por uma experiência de intercâmbio nunca é fácil e o que mais nos aperta o coração é deixar para trás - mesmo que por um tempo curto e pré-determinado - as pessoas que amamos. Tenho certeza que se pudéssemos levaríamos na necessaire as pessoas mais queridas!

E é exatamente isto que muitas Au Pairs têm feito. Cada dia mais amigas se programam para viajar juntas e aproveitam para se ajudar tanto na preparação quanto na adaptação nas terras do Tio Sam. Para elas é sempre mais fácil ter com quem dividir a enchurrada de novidades que é ser uma intercambista.

Marley e Marjory são irmãs e resolveram fazer o programa mais ou menos na mesma época. Para elas, estarem juntas é muito mais do que diversão e companhia - tem a ver mesmo com cumplicidade. Marjory irá completar 02 anos de Au Pair em Fevereiro, enquanto Marley acabou de renovar e ficará mais um ano curtindo esta experiência inesquecível.

Aqui Marley nos conta um pouquinho de como resolveram viajar para o programa e como está sendo sua vida de Au Pair:

"Eu tive a ideia primeiro e eu era de outra agência. O fato foi que não deu certo, depois fui morgando e deixando passar porquê estava na faculdade e trabalhando, então Marjory se formou e resolveu fazer esse programa, e ai ela procurou outra agência e depois que ela entrou na Experimento, em 03 meses ela se foi e eu fiquei. Ai minha mãe juntou uma grana e me inscreveu na Experimento e em 03 meses também fiz match e aqui estou.

Moramos perto uma da outra, a 2h30 de carro. Ela mora em Rhode Island e eu em NY. Eu vim depois de 06 meses que ela já estava aqui e, com certeza, me senti muito melhor. Já que sou a caçula e ela a irmã mais velha, foi muito importante ter a presença dela aqui. A maior dificuldade que eu passei aqui foi quando decidi trocar de familía e ela me ajudou, me apoiou, não só ela como a família dela também. Estava com medo de arrumar uma família pior. Como ela já havia passado por um rematch, isso me ajudou. E poder conversar sempre com ela no telefone também é ótimo. Já nos encontramos muito, não lembro quantas vezes! Já viajamos para Boston, Cape Cod e Maine.

Estou adorando o programa! Para mim está sendo muito mais do que vir pra viajar e conhecer os EUA. Detalhe: realizando um sonho de criança! Estou aprendendo inglês, conhecendo novas culturas e podendo fazer cursos na minha área do Brasil. Aqui temos a possibilidade de ir em shows daquela nossa banda favorita! Já fui ao show da Britney Spears, que teve Pussycat Dolls na abertura e já fui no show da Madonna. Nunca pensei que um dia iria pois sou fã de carteirinha da Britney! Vou fazer um curso de Inglês voltado pra indústria do Turismo pois estudei Turismo no Brasil."

Marley e Marjory @ USA

E você, viajou ou irá viajar com alguma amiga? Nos conte!

Marley Dowell é Au Pair em Sleepy Hollow, NY, desde Setembro de 2008.
Marjory Dowell é Au Pair em Greenwich, RI, desde fevereiro de 2008.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Juliana me contou...

Uma das melhores coisas em um programa de intercâmbio é a oportunidade de viver o novo. É quase como renascer e ver nesta nova experiência um mundo em possibilidades a serem exploradas. Ir a um típico restaurante chinês no Chinatown de São Francisco com chineses de verdade te servindo, esquiar nas famosas montanhas de Aspen, ver as obras do Andy Warhol em seu próprio museu, Jogar nos cassinos de Las Vegas, andas pelas ruas onde foi gravado aquele seu episódio preferido de Sex and the city ou ir a um show da nova turnê do U2, por exemplo. Como diz a propaganda de um famoso cartão de crédito: não tem preço. Ou melhor, priceless!

Falando no U2, oportunidade única para quem deseja ver a lendária banda subir ao palco com suas super produções musicais é a nova turnê U2 360º Tour, que foi aberta no dia 30 de Junho em Barcelona e na américa fez seu primeiro show no Chicago´s Soldier Field, no dia 12 de Setembro.

O U2, com mais de 20 anos de estrada, está no ar com seu novo álbum No line on the horizon. A banda já ganhou 22 prêmios Grammy - mais do que qualquer outra - e isto mais do que prova porquê conferir um show do U2 nesta nova turnê seria uma dessas experiências priceless.

Juliana Ferreira não foi nem boba e foi conferir de pertinho porquê o U2 é o que é, sem mais adjetivos. Quando perguntei o que ela havia achado do show, ela soltou de cara um "Perfeitoooooo". Resolvi então dividir com vocês, para matar de inveja quem não foi:

“O show foi em New Jersey, mas foi considerado o show de New York, tá ligado? Foi no Giants Stadium. Foi só este show, o povo de NY foi para este e no site deles tavam tratando o show como de NY. Foram 2 dias. Estava lotaaaaaado, umas 80.000 pessoas, em plena quarta-feira. O ingresso foi 100 dólares, mas isso porque eu comprei 03 dias antes do show. fiquei bemmm pertinho do palco, foi perfeito! Quem ficava na arquibancada era lugar marcado, mas eu tava lá no chão, nao tinha seats. Foi organizadíssimo, eu nunca tinha ido para um show tão grande na minha vida, entao não sei bem comparar com esse tipo de show no Brasil mas foi tudo perfeito, nenhuma confusão, super seguro, etc.
O que eu achei estranho foi que nos shows que eu tinha ido no Brasil, quem fica no chão, na galera, fica num super imprensado, empurra-empurra danado, mas por mais gente que tivesse lá, não tinha aperto, cada um no seu quadrado, tá ligado? O povo tava muito animado, às vezes chegava a ser ensurdecedor aquele povo todo cantando, foi lindo, uma experiência inesquecível!"

Ju, having a blast @ U2 360º Tour

E você, conferiu o novo show do U2 ou já foi para algum grande show ou espetáculo?

Juliana Ferreira é Au Pair em Mine Hill, NJ desde Junho de 2009.